quinta-feira, 28 de julho de 2011

PROJETO, MONOGRAFIAS, TCC, Trabalhos, Artigo, Pesquisas e TRABALHOS ACADÊMICOS sob medida

PROJETO, MONOGRAFIAS, TCC, Trabalhos, Artigo, Pesquisas e TRABALHOS ACADÊMICOS sob medida Modelo de trabalho elaborado 'sob encomenda' para JANAINA DE CASTRO GOMES, com o tema: DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 5
1 HISTÓRICO 6
2 CONCEITO 10
2.1 Mais conceitualizações 13

3 ASPECTOS RELEVANTES DO PSICOSSOMÁTICO 19
3.1 Corpo e a imagem corporal 20
3.2 Representação mental 22 3.2.1 Representante Ideativo 25
3.2.2 Representante Psíquico 25 3.2.3 Representante Pulsional 25
3.3 Afetos 26 3.4 Processo de simbolização 29

4 A OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA VISTA COMO PSICOSSOMÁTICA 35
4.1 Diagnóstico diferencial 35 4.2 Classificação - Tipos 35
4.3 Comportamento alimentar - Características 36
4.4 Aspectos psicossomáticos da obesidade 38
4.4.1 Psicogênese 38
4.5 O significado do alimento - aspectos psicossociais da obesidade 40
4.6 O perfil do obeso - traços e características de personalidade 44
CONSIDERAÇÕES FINAS 46
REFERÊNCIAS 48

INTRODUÇÃO
[...] Assim, a proposta desta investigação é a de abordar as doenças físicas como manifestações psicossomáticas. Deste modo, fiel às colocações expostas acima, entendemos que o método que melhor evidencia as dimensões bio-psiquicosocial e psicodinâmica dos pacientes é o método clínico. Como exemplificação de doença psicossomática, optou-se pelo aprofundamento da obesidade na adolescência, e quanto à metodologia adotada, foi a revisão de literatura com o método de seleção, análise e interpretação de texto para posterior redação. [...]

1 HISTÓRICO
O termo "psicossomática" foi introduzido na Medicina apenas em 1818, quando o clínico geral e psiquiatra alemão Johann Christian Heiroth [1773-1843] o empregou pela primeira vez, para designar o campo das doenças somáticas derivadas de influências mentais ou de estados emocionais. Podemos, no entanto, verificar que o conhecimento das interações mente-corpo e a ideia de um vínculo entre os estados de alma e as doenças, é muito anterior a essa data, estando presente já nas origens da própria História da Medicina. (RODRIGUES e RODRIGUES, 1988). [...] Haynal e Pasini (1983) mencionam que muitos médicos do século XIX não utilizavam o termo "psicossomática" em suas obras, embora muitos deles partilhassem dessa ideia e, como exemplo, citam o caso de MAUDSLEY que, em 1876, escreveu: "Se a emoção não se libera...ela vai agarrar-se aos órgãos, perturbando o seu funcionamento. O desgosto que pode ser exprimido por meio de gemidos e lágrimas é rapidamente esquecido, enquanto que o sofrimento mudo, que fica incessantemente remoendo o coração, termina por abatê-lo". Na visão de Mello Filho (2005), coube a Freud [1856-1939] o mérito de ter efetuado a primeira compreensão global de uma enfermidade - a histeria de conversão - que ele admitia ter sempre uma causa e um significado primário. Após estudos com um grande número de pacientes, Freud (1900 apud MELLO FILHO, 2005) conclui que a histeria de conversão representa a expressão simbólica substitutiva de um conflito inconsciente e envolve órgãos inervados apenas pelo sistema nervoso sensório-motor ou neuromuscular voluntário. [...] Em suma, na atualidade, podemos perceber que a pesquisa em psicossomática segue por quatro principais linhas de abordagem: a psicanalítica, a da psicofisiologia, a da psicoimunologia e a sociocultural. Porém, em muitos trabalhos representantes destas diferentes abordagens e métodos se associam possibilitando uma integração interdisciplinar enriquecedora. [...]

2 CONCEITO
Grinker (1953 apud HAYNAL e PASINI 1983) define a Psicossomática como uma abordagem que engloba, em sua totalidade, processos integrados de transações em diversos sistemas: somático, psíquico, social e cultural. Mello Filho (2005) é partidário da concepção de que toda doença humana é psicossomática, já que incide num ser sempre provido de soma e psique, inseparáveis anatômica e funcionalmente. O autor comenta que, ao ser introduzida a expressão psicossomática foi usada para referir-se a certas doenças, onde as correlações psicofísicas eram muito nítidas e que tal uso ainda persiste em certos meios médicos. Exemplos de tais doenças eram; a colite ulcerativa, a asma brônquica e a hipertensão arterial. Aos poucos, porém, alguns estudiosos e pesquisadores, neste campo, foram percebendo que os mesmos conceitos eram aplicáveis a toda e qualquer doença, sendo que a tendência atual é a unitária. De acordo com Mello Filho (2005), a expressão 'medicina psicossomática não é a mais adequada e tem sido criticada, basicamente, por três motivos: [...] A Medicina Psicossomática integra vários conhecimentos e constitui mais uma atitude e um campo de pesquisa do que uma especialidade médica. Coerente com esta visão do autor supra citado, Rodrigues (1988, p. 30) acrescenta que [...]

2.1 Mais conceitualizações
Influenciados pelo artigo de Ana Freud, de 1936, "O Ego e os mecanismos de defesa", psicanalistas como Harthmann, Kris e Loerhenstein se interessaram e ampliaram o modelo psicanalítico clássico impulso-conflito-defesa, enfatizando as funções do ego e sua capacidade adaptativa. [...] Segundo Marty (1993 apud MILLON et al, 2004), os pacientes com as clássicas doenças psicossomáticas apresentam um distúrbio específico nas funções simbólicas e afetivas tal, que lhes confere um estilo de comunicação estéril e inexpressivo, de certo modo afastado do seu inconsciente. Este fato se revela em seu comportamento super adaptado ao pensamento do grupo a que pertencem. [...] O grupo de psicanalistas da Escola Psicossomática de Paris, representada por Marty, Muzan, Fain, McDougall e outros dedicou-se mais aos estudos sobre as características do psiquismo do doente psicossomático. Esses autores chegaram à conclusão de que os pacientes psicossomáticos diferentemente dos neuróticos, tinham dificuldade em simbolizar. Suas fantasias eram pobres ou mesmo inexistentes e seu pensamento, concreto ou "operatório". (HAYNAL e PASINI, 1983). [...]

3 ASPECTOS RELEVANTES DO PSICOSSOMÁTICO
A ocorrência do fato psicossomático envolve tanto a vida psíquica quanto a vida somática. Embora sustentadas por leis que lhe são próprias, ambas se encontram unidas por um funcionamento interdependente e indissociável, dificultando, em certas situações, o reconhecimento de primazia de uma sobre a outra. Todavia, é incontestável a ideia de que os processos psíquicos se originam e desenvolvem a partir dos processos biológicos. Para Freud (1923), o ego é "...acima de tudo um ego corporal...", uma vez que deriva das sensações corporais, principalmente daquelas que se originam na superfície do corpo, o que permite dizer que não há psiquismo se não houver corpo. Paradoxalmente, é inevitável a inexistência do corpo para o ego do indivíduo, na impossibilidade de este corpo se fazer representar psiquicamente, concluindo-se, portanto, que a integridade do ser humano se apoia na unidade corpo-psique e na convicção de que o corpo e o eu formam uma entidade indissolúvel, permitindo, assim, a certeza de que se vive no interior de um corpo. [...] O afeto está presente desde o início da vida nas primeiras marcas sensoriais, podendo ser mobilizado sempre que estas antigas marcas sejam reativadas. Ele é a tradução subjetiva da quantidade de energia pulsional, estando vinculado à expressão do impluso e constituindo-se, pois, de um aspecto subjetivo, a emoção, dor e/ou prazer, e do aspecto energético. A emoção é a parte visível do afeto e corresponde às manifestações subjetivas de investidura e desenvoltura energética, não havendo, assim, possibilidade de vida sem inscrição corporal das marcas de prazer e sofrimento. São elas que estruturam o espaço psíquico dos afetos e das representações.

3.1 Corpo e a imagem corporal
Após o nascimento, a atividade psíquica e corporal do lactante é vivenciada com a certeza de que tudo o que acontece ao seu redor, o que toca seu corpo, o que modifica sua vida, é o testemunho do poder que ele atribui ao seu desejo: "narcisismo primário", Freud (1914); "autismo normal", Mahler (1968), "Período Integrativo", Winnicott (1963). Neste período, a realidade se define através de seu engendramento na atividade sensorial, coincidindo totalmente com seus efeitos sobre o corpo e com as reações e modificações que ocorrem nele. Desde o início, a psique sofre as consequências das interações corpo-realidade externa. [...] Concluímos, pois, que reconhecer e apropriar-se do próprio corpo é uma longa experiência de separação que somente pode existir se houver uma relação satisfatória e um bom contato mãe-bebê. Esta separação não se trata de uma ruptura definitiva com um vínculo. Ela pode ser restaurada e mantida à medida que for substituída simbolicamente por outro tipo de vínculo: amor, gratidão, etc.

3.2 Representação mental
A expressão Representação, do ponto de vista da Psicologia, designa aquilo que se representa, o que forma o conteúdo concreto de um ato de pensamento, em especial, a reprodução de uma percepção anterior (LAPLANCHE e PONTALIS, 19996). Para a Psicanálise, o termo representação, surge nos primeiros modelos de psiconeuroses. Embora Freud tenha feito um uso muito original desta palavra, não modificou sua acepção inicial. Quando se dispôs a explicar as psiconeuroses, centrou-se na distinção entre: representação e o quantum de afeto. Na histeria, por exemplo: o quantum de afeto é convertido em energia somática enquanto que a representação é recalcada e simbolizada por uma atividade corporal ou uma zona ... [...]
3.3 Afetos
Os afetos possuem função adaptativa, uma vez que preparam e alertam o indivíduo para reagir à estimulação do ambiente externo e interno. Estas percepções relacionadas a estímulos imediatos e suas representações intra psíquicas é que vão determinar a natureza do estado afetivo. A avaliação de tais percepções ocorre dependendo de o estímulo despertar prazer ou desprazer. (MOORE e FINE, 1992). Segundo McDougall (1985), o conceito de afeto é um conceito limítrofe, pois participa tanto da expressão somática como da psíquica. Entretanto, fenomenologicamente, ele pode se expressar diferentemente de três maneiras: [...] O único recurso que estas pessoas têm, segundo McDougall (1985) é atacar toda percepção que dê origem à emoção. O abismo que se cria entre a irrupção afetiva e as representações mentais conduz, inevitavelmente, à destruição do significado. O que as outras pessoas esperam ou solicitam carece de sentido para eles que tentam responder ao que lhes pedem de forma mais concreta possível. Tentam frequentemente, evitar as relações emocionais como se estas fossem muito pueris. As pessoas e o mundo que neles existe desvitalizam-se, assim como o intercâmbio com os outros (McDOUGALL, 1985).

3.4 Processo de simbolização
A psicanalista inglesa Hanna Segal (1957 apud ROSE, 2005) faz distinções entre símbolo propriamente dito, aquele que representa o objeto, e as "equações simbólicas", onde não há uma diferenciação entre a coisa simbolizada e o símbolo, isto é, o substituto do simbólico, sendo sentido como o objeto original. Para ela, isto ocorre como consequência da perturbação da relação entre o ego e o objeto e é usado para negar a ausência do objeto ideal ou para controlar um objeto persecutório. Nestes casos, a diferenciação entre o self e o objeto fica obscurecida. [...] Como Eugênio Gaddini (1982) relatou, as experiências rudimentares, ainda sem os elementos visuais, ficam presas num circuito corpo-mente-corpo e não são aproveitadas para elaborações posteriores. Essas proto-fantasias ficam sem representações mentais e são expressas por meio de funcionamento corporal alterado, aparentemente com o propósito de reproduzir magicamente as sensações corporais perdidas da infância precoce (TAYLOR, 1980). Para Taylor, o impedimento da função simbólica e de comunicação de afetos, origina-se, provavelmente, de distúrbios regulatórios na relação pré-simbólica mãe-bebê. É a capacidade de simbolizar que vai habilitar o bebê a produzir fantasias, sonhos, memória, que podem ser usados para regular e modelar as emoções.

4 A OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA VISTA COMO PSICOSSOMÁTICA
4.1 Diagnóstico diferencial
O diagnóstico diferencial da obesidade exógena se faz com diversas síndromes neurológicas ou endócrinas tais como os transtornos hipotalâmicos, a síndrome de Cushing e o hipotireoidismo, que incluem a obesidade como um dos sintomas de seu quadro clínico. Nas síndromes de Prader-Willi e de Lawrence-Moon-Biedl, além da obesidade há outras anomalias como a oligofrenia e a estatura bem inferior que a normal. No hipotireoidismo juvenil há uma deficiência na velocidade do crescimento e um retardo na maturidade óssea e dental. Na síndrome de Cushing - que se caracteriza por uma hipersecreção corticóidea - também a estatura é inferior à normal. [...]

4.2 Classificação - Tipos
Existem muitas formas de se classificar os tipos de obesidade de acordo com o aspecto que se quer enfatizar. Neste estudo, interessa-nos, principalmente, a classificação que destaca a intensidade e os aspectos psicopatológicos da obesidade. [...] 4.3 Comportamento alimentar - Características Stunkard (apud BRUCH, 1973) em 1959 identificou, em obesos, distintos padrões de comportamento alimentar. Descreveu dois desses padrões como mais patolólogicos: [...] Pesquisas experimentais, realizadas em situação de laboratório, têm indicado que pessoas obesas são mais afetadas por sugestões e estímulos externos do que pessoas de peso normal. Isso tem implicações no comportamento alimentar pois, para os obesos, o motivo para comer pode ser despertado simplesmente pelo fato de estarem diante de alimento disponível o que difere de indivíduos não-obesos que, em geral, comem de acordo com determinantes introceptivos (SCHACHTER, 1968). 4.4 Aspectos psicossomáticos da obesidade

4.4.1 Psicogênese
Ao discutir a noção de ‘Falso Self' Winnicott (1988) relaciona os distúrbios alimentares do bebê a seus protestos em ter que se adaptar aos desejos de sua mãe. O autor sugere que estes distúrbios poderiam aparecer, de forma mais grave, em estágio posterior do desenvolvimento, lançando uma hipótese plausível para a compreensão das raízes da obesidade e da anorexia nervosa. [...] Além disso, como na adolescência a linguagem corporal e a somatização (de afetos, conflitos e impulsos) estão favorecidos por processos regressivos, este período é particularmente crítico para o restabelecimento de antigos manejos psicossomáticos.

4.5 O significado do alimento - aspectos psicossociais da obesidade
Salzman (1972 apud ARANTES, 1980) discorrendo sobre o significado do alimento diz que ele representa e simboliza tudo o que é essencial à vida e que é recebido de fora. Atesta que desde tempos remotos "o alimento tem participado simbolicamente em rituais religiosos ou seculares, onde o amor, apoio e sustento de Deus estejam envolvidos e, também como substituto simbólico de manifestações físicas de carinho e amor". [...] Há ainda os problemas psicossociais decorrentes da própria obesidade e de sua discriminação no meio social. Bruch (1977) afirma que a obesidade prejudica a vida social da criança e principalmente do adolescente, pois, interfere negativamente em sua inter-relação com os demais. Lembra que as pessoas em geral não vêem a obesidade como doença, mas como um desleixo, uma fraqueza, uma falta de controle do obeso. Muitas vezes o gordo é motivo de risos e provocação em seu ambiente e isto o torna inseguro. Na experiência da autora acima, crianças e adolescentes obesos são em geral, medrosos e incapazes de defender-se frente aos que os provocam.
4.6 O perfil do obeso - traços e características de personalidade
Bruch (1973), estudando características perceptivas e conceituais de pacientes obesos, evidenciou déficit na percepção e formação de conceitos como fatores importantes de sua psicopatologia. Verificou que tais pacientes eram incapazes de perceber e interpretar certos estímulos, vindos de dentro do corpo. Assim, além de não reconhecerem a fome - o mais característico - também apresentam uma falha generalizada na percepção de outras sensações, sentimentos, preferências e opiniões. Concluiu que pessoas obesas são orientadas externamente no sentido de serem incapazes de distinguir estímulos internos e estímulos relacionados a experiência emocionais e interpessoais (conseqüência do que já foi explicado anteriormente sobre o lactente). [...]

CONSIDERAÇÕES FINAS
Os objetivos foram atingidos e, dos capítulos anteriores, destaca-se que a doença, seja ela física ou psicológica, pode representar uma ameaça à integridade pessoal, levando o indivíduo a reagir intelectual e emocionalmente. [...] No fenômeno psicossomático, a ejecção para fora da psique de uma realidade psíquica deixa o sujeito sem contato e conhecimento dos afetos, cuja função é advertir a psique de uma situação ansiógena para a qual deveria se preparar para enfrentar. Se esta supressão não é compensada psiquicamente, é provável que o soma sozinho seja solicitado a responder da maneira que lhe é própria, ou seja, uma resposta somática a uma mensagem que só pode ser decodificada como mensagem biológica. Este indivíduo, ao sentir-se constantemente bombardeado por vivências afetivas, precipita-se em estados de pânico impedido de dirigir-se para as percepções, acontecimentos e relações que lhes deram origem. Estas situações podem ser exemplificadas através dos casos clínicos, o que sugere-se para aprofundamento de novos estudos.

REFERÊNCIAS
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